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Como se comemora os 100 anos de Caipirinha?

 

Ainda mais se você tiver alguns rótulos de boas cachaças… Além de ser a bebida símbolo do Brasil, esse ano de 2019 a Caipirinha está completando 100 anos  de sua receita oficial. Que, claro varia muito conforme a lenda ouvida.

Seja qual for a sua receita uma coisa é certa, a Caipirinha agrada a (quase) todos sempre – e tem várias vantagens:

É super refrescante –  com muito gelo, no copo alto ela pode ficar mais geladinha e durar o dobro do tempo sem subir demais a cabeça.

É possível dosar o álcool – dá para servir mais forte, mais fraca, com mais fruta ou misturando sabores de frutas – enfim cada uma é única!

Versatilidade – pode ser feita com uma infinidade das nossas muitas e ricas frutas. As misturas são as mais variadas e seu colorido – seja em copos longos ou curtos –  com muito gelo sempre enfeitam o bar e a bandeja.

Interação  – quando falo que agrega é porque é possível fazer caipirinha em processo de mutirão: um corta, o outro amassa, o outro tira e mistura o gelo… e pode conferir que é importante sim fazer junto; todos conversam, ninguém se isola no celular e a festa anima…

Nada de jarra  – o que vai na jarra com Pinga é a Batida. Que dificilmente atinge o grau de sabor e refrescância da  Caipirinha… No Brasil, as noites são quentes durante seis meses do ano e aceitam muitíssimo bem a refrescante caipirinha – que é um sucesso sempre: entre gringos e locais.

Sobre uma bancada, vários potes em vidro com pedaços de limões cortados, morangos cortados e outro com maracujás e coqueteleira para fazer drinks e vários copos

Para montar o Bar em casa – é mais fácil do que parece: os copos podem ser altos ou baixos, e você deve ter pelo menos três conjuntos do kit básico: pilão e amassador, tábua para cortar, misturador e os ingredientes da bebida.

Sem falar no charme especial de se oferecer para fazer pessoalmente e ao gosto do seu convidado …




Porque servir e valorizar a Caipirinha

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Notando meu espanto ela emendou: “Não sabia que tinha caipirinha senão teria pedido uma. Agora já estou tomando vinho, mas detesto tomar vinho assim, em pé…”

A frase ficou na minha cabeça pois nunca havia parado para pensar, mas a verdade é que o vinho é uma bebida para ser sorvida com calma, conforto e em boa companhia. Jamais precariamente, em pé.

Nada contra os vinhos servidos em coquetéis e casamentos mas esses são espumantes para brindar e degustar rapidamente. Já a caipirinha… está comemorando esse ano 100 anos – pelo menos é o que reza a lenda…

E no Brasil, as noites, durante seis meses do ano, são quentes e aceitam muitíssimo bem a refrescante caipirinha – que é um sucesso sempre: entre gringos e locais.

Sem falar que é muito versátil: pode ser feita com uma infinidade das nossas muitas e ricas frutas. As misturas são as mais variadas e seu colorido – seja em copos longos ou curtos –  com muito gelo sempre enfeitam o bar e a bandeja.

É fato: um bar de caipirinhas pode ser um sucesso em sua festa, pois permite mais interação entre os convidados. Ainda mais se você tiver alguns rótulos de boas cachaças.

Se estiver dando uma festa ou reunião maior pense nisso: você até pode ter também um pouco de vinho passando mas, como servirá menos vinho, poderá investir mais e caprichar no rótulo…

Para montar o Bar em casa – é mais fácil do que parece: os copos podem ser altos ou baixos, e você deve ter pelo menos três conjuntos do kit básico: pilão e amassador, tábua para cortar, misturador e os ingredientes da bebida.

Sem falar no charme especial de se oferecer para fazer pessoalmente e ao gosto do seu convidado …

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Pinga, cachaça, branquinha: conheça melhor a “marvada!”

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As diferenças aparecem em variáveis como cana, processo de produção, envelhecimento e teor alcóolico da bebida.

E conhecer um pouco desse processo pode ser o toque especial que você dá em um drinque, aperitivo ou mesmo na harmonização de petiscos e refeições.

O que dá cor a cachaça, por exemplo, é o contato com recipientes de madeira. A tonalidade pode ir de um palha claro até  âmbar escuro e o que define isso é uma equação que envolve o tamanho do tonel, tipo de madeira e tempo de armazenamento.

Entenda as diferenças para escolher melhor sua bebida:

Cachaça branca – pode ter passado por madeiras que alteram pouco a coloração da bebida. Em outros casos, a cachaça branca só “descansa” em tanques de inox.

Cachaça envelhecida – para receber esse nome, precisa ter ao menos 50% de uma cachaça que passou um ano ou mais em um tonel de, no máximo 700 litros. Em outras variações de tempo ou tamanho do tonel,  ela será chamada de armazenada.

Mais suaves – procure as que passam por envelhecimento em madeira. As gaúchas podem ser uma boa opção.

Mais intensas – são as que passam por madeiras como jatobá, angica e garimpeira – costumam ter personalidade mais intensa. As paraibanas são uma boa alternativa.

Aromáticas – cachaças com passagem em umburana –  podem lembrar baunilha. O bálsamo dá aromas de anis a castanheira faz lembrar caramelo e  o ipê dá um aroma frutado.

Drinks – prefira cachaças brancas para caipirinhas. As envelhecidas são indicadas para receitas clássicas que levam uísque ou conhaque.

Como harmonizar – frutos do mar, carnes brancas e peixes vão bem com cachaça branca gelada. Carnes vermelhas e pratos mais pesados combinam com cachaças de envelhecimento mais leve. Sobremesas são ideias com cachaça armazenada em amburana.

Fontes: Leandro Nagata, docente do curso de formação de sommelier em cachaça, do Senac e Mauricio Maia, professor e autor do site O Cachacier.




Churrasco : o que servir para beber?

French actor Depardieu tastes his sparkling wine edition in Berlin

Sem complicar – gente, vamos combinar que uma carne com um bom vinho tinto é tudo de bom – concordam?.

No entanto, por ser um país quente, no Brasil nos habituamos a tomar cerveja com churrasco – que aliás acontece,  geral durante o dia em horário de pico de sol  e calor.

E uma cerveja ou chope estupidamente gelados, também também é tudo de bom, não acham?

Já o refrigerante  e até mesmo a caipirinha dão uma sensação gostosa pois o seu gosto adocicado se contrapõe com eventuais temperos da carne sentimos de que ajuda a digerir. Portanto, todas as alternativas são válidas!

Copo baixo com sucos misturados: de goiaba vermelho e de kiwi verde formando efeito bicolor. Sobre a borda suco folhas de hortelã e um morango enfeitam e dão um toque de mais cor ao drinque

Sem gastar em ano de  crise – se você prefere usar cerveja e refrigerante na sua casa vá em frente sem culpa, mas pode, também sem nenhum problema pedir aos  amigos se eles podem colaborar trazendo o vinho  da escolha deles   – já que entendem e até apreciam mais que você..

Dessa forma ficam todos felizes – e você não se sente devendo nada pra ninguém.
Aliás, sempre digo que o  anfitrião já está abrindo a casa, organizando, dedicando tempo e carinho a todos – portanto quem se atreve a criticar detalhes ou besteira é muito do mal e/ou bem infeliz…

O importante são as pessoas e o carinho – o resto é detalhe mesmo!

Espeto com 3 pedaços de picanha, apoiado com a ponta sobre a mesa ao lado de duas taças de vinho tinto.