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QUEM EDUCA: FAMÍLIA OU ESCOLA?

professora bonita, vestida de camisa branca com uma camiseta verde por cima, mostra um globo bem colorido para sete crianças bastante interessadas.Eles estão em uma sala de aula repleta de livros.

A verdade é que alunos – de variadas idades acham-se no direito de agredir seus mestres com uma violência que seria impensável há 50 anos atrás.

Há sempre quem diga que educar é tarefa das escolas – e já emendam dizendo que a educação já não é o que era antes etc etc. Mas não é bem assim tá?

A Escola ensina e a Família Educa – e há uma enorme diferença entre uma coisa e outra. Cabe a Família transmitir desde muuuuito cedo (e dando exemplo em casa) toda a gama de valores éticos e morais que vão nortear a criança vida a fora.

É a família que vai transmitir os valores de suas tradições mais arraigadas, de sua cultura e de sua religião.

É essa mistura de sensações, permeando o cotidiano da infância que cria um mix afetivo, único de cada criança e forma a sua identidade, como um DNA para fortalece-la vida afora.

Já a escola, vai ensinar a essa criança outras competências : desde as acadêmicas até as sociais. Mas a base, para essa criança se desenvolver vem de casa.

Trabalho para a vida inteira – tarefa de pais não acaba nunca. Enquanto está na escola temos um pequeno respiro mas isso não quer dizer que, do momento em que voltam não tenhamos que “reassumir”…

Mulher usa vestido , cor branca, com detalhes em flores roxas e azuis. O modelo usa alças finas. No colo dela, uma pequena menina com o mesmo modelo da mãe.

De preferencia colocando limites, supervisionando, dando carinho, ouvindo muito e julgando pouco….ufa!

Voltando ao assunto da violência: há já algumas décadas, pais e mães estão com menos tempo para dar atenção aos seus filhos: trabalhamos, mais, ganhamos menos, somos mais exigidos…

É preciso rever conceitos, resgatar tempo e diálogo e, principalmente, vencer a concorrência da atenção (e dedicação) dos filhos com os seus smartphones.

Sim, porque mais vale um filho nos requisitando sem parar do que perde-lo – dentro de casa, com olhos fixos na tela e mãos ocupadas no teclado.

Pense nisso e passe logo para a ação – porque depende de você – não importa quão difícil seja. Palavra de mãe.




Momo – A boneca – Assusta os pais e aterroriza as crianças

 

Vamos lá! O vídeo existe, mas não no YouTube KIDS e sim, no WhatsApp e Facebook. Onde, teoricamente, crianças não tem acesso.

“Ao contrário dos relatos apresentados, não recebemos nenhuma evidência recente de vídeos mostrando ou promovendo o desafio Momo no YouTube Kids. Conteúdo desse tipo violaria nossas políticas e seria removido imediatamente”, afirmou o YouTube, em nota (https://www.bbc.com/portuguese/salasocial-47619156)

O que gerou? PÂNICO! Mas calma, isso não ajuda e só traz mais problema. Agora, o melhor é sentar e conversar.

Conversei com amigos com filhos, e me contaram o que estão fazendo em relação a isso.

“Assisti e depois mostrei para a Ashley. Ficou apavorada, mas eu estava lá para a abraçar e explicar tudo. Disse que se ela estivesse vendo um vídeo e ela aparecesse, que desligasse na hora. Não sei se é certo, mas pra mim é melhor arrancar o BandAid de uma vez. Agora ela já sabe e não tem mais curiosidade de ver com os amigos “– Sheila Sant’Anna, mãe da Ashley, 9 anos

“Graças a Deus o Miguel é muito meu amigo e me conta tudo. Conversamos abertamente sobre a Momo. Joguei a real, ele super entendeu.” – Laís Cristina Damico, mãe do Miguel, 7 anos

“Mostrei o vídeo pro meu filho, ele tem pavor. Expliquei que aquilo não existe e que SE ela aparecer em algum vídeo, pra ele simplesmente fechar e assistir outro” – Thiago Migliano, pai do Arthur, 6 anos

boneca momo com o seu criador

“O Gi vê o YouTube KIDS, sempre com a nossa supervisão e a noite. Mostrei a Momo para ele, disse que se ele ver essa boneca é para dar o celular para algum adulto, pois ela é má “– Daniela Pulvirenti Ameni, mãe do Giovanni, 4 anos.

“Eu sentei e conversei com elas sobre a Momo, que agora estava num vídeo, com um ‘fundo’ bacana para te prender, ameaçando você, sua família… Disse que ela não existe, que não fará nada com elas. Para não fazer o que o vídeo manda. Vir falar comigo ou com o pai delas. Estão com medo, mas tranquilas, pois sabem que estamos por perto.” Barbara Rutledge, mãe de Júlia, 9 anos e Marina, 7 anos.

Amigos jornalistas, cuidado com as Fakes News, como aconteceu com uma revista de grande porte, que afirmou no título da matéria que esse tal vídeo estava mesmo no YouTube KIDS e só no rodapé, uma nota onde a plataforma dizia que não era verdade.

O que chama mais atenção? Um título em letras garrafais ou uma nota no rodapé, quando vamos ler uma matéria?

 




Ôla na Praia – dica bacana para encontrar crianças perdidas

foto mostra um menino de aproximadamente 8 anos gritando de costas para o mar

 

Gabriel Medina, hoje é campeão mundial de surf – mas quando era criança, gostando tanto de mar,  já imaginou quantas vezes sua mãe se desesperou e teve que correr atrás do filho perdido?  Toda mãe já passou por isso pelo menos uma vez – e não importa se a praia é descolada e menor como Toque Toque Pequeno no Litoral Norte de São Paulo ou, pior, uma imensidão com gente a beça como Copacabana no Rio de Janeiro.

Em  Punta Del Este no Uruguai e algumas praias na Europa todos já adotaram um expediente interessantíssimo que, acredito, seria utilíssimo se adotado em nossas praias.

Da primeira vez ele não entendeu o que era aquilo pois mal reparou quando ouviu algumas pessoas aplaudindo perto de onde ele tomava sol. Pouco a pouco o aplauso contagiava toda a praia como uma imensa “Ôla” em estádio.

De repente um movimento perto de seu guarda sol e a ôla parou. De modo que ele achou que era alguma manifestação em homenagem a natureza.

No dia seguinte o aplauso se repetiu, desta vez, vindo espontaneamente de um ponto mais distante e chegando em ondas até onde ele estava, propagando-se até o fim da praia. Curioso, perguntou do que se tratava.

“ Estamos avisando a todos na praia que tem alguma criança perdida que foi achada. Através do aplauso a mãe – onde estiver – se acalma (ou é alertada) e localiza a criança seguindo o rastro das palmas” – explicou uma senhora.

Cesar contou que na semana que passou em Punta praticamente todos os dias havia uma Ôla (quando não duas vezes por dia) – e rapidamente a criança era localizada.

Ora, sabemos que nessa época, com nosso litoral exuberante vivem acontecendo casos assim. Sugiro propagar a prática – pois quem tem filhos pequenos sabe o sufoco que passamos quando elas se perdem, por cinco minutos que seja.

É muito mais eficiente do que desesperar-se e sair gritando loucamente feito barata tonta.

Quem encontrar a criança coloca- a no ombro, (para facilitar a identificação da mãe) avisa as pessoas por perto e começa a Ôla.

Segundo meu amigo, entre o início do aplauso e localizar a criança, a coisa toda nunca ultrapassou 15 minutos – relativamente pouco tempo. Vamos divulgar?

 




Carnaval: fantasia de crianças para fazer em casa!

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Que charme essa palhacinha, não? Uma saia feita de retalhos, tecidos coloridos, meias divertidas e uma camiseta branca: ta pronta para pular o Carnaval.

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Que graça ficou o Mini Picasso! E dá pra fazer em casa, hein?

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Tenho certeza que os personagens do Star Wars vão aparecer com tudo nesse Carnaval. Se tiver um vestidinho branco no armário, aproveite e leve sua Princesa Leah para o baile! Nesse caso, o cabelo é o personagem principal.

Cat

Fofurice pura essa gatinha. Com o calor que anda fazendo, melhor um maio em vez do collant preto, né? Mas vai brilhar de qualquer jeito.

Butterfly

Simplesmente enlouqueci com a borboleta. E olha que dá pra fazer em casa. Nem precisa saber costurar, cola de tecido funciona que é uma beleza.

Surgiu uma matinê de última hora? Arrase na pintura facial. Simples e gracinha demais.




Como ensinar Boas Maneiras a mesa para crianças

Não é fácil falar para 90 crianças sobre um assunto tão complexo como “Boas Maneiras e Etiqueta à Mesa” , mas junto com o Professor Mário Ameni, cerimonialista e consultor de eventos de luxo, tomei coragem,  e munida das dinâmicas criadas por ele, fomos para o Sitio São Jorge, um belíssimo lugar de eventos situado em São Bernardo do Campo-SP.

Ao chegar  havia 90 alunos, entre crianças e jovens – mantivemos a calma  e confiamos na nossa estratégia.  Com  histórias do Rei Luiz XIV, Rainhas, dinossauros e lutas – abordamos o dia a dia – misturando tudo ao mundo de fantasias que eles estão acostumados para finalmente transmitir a verdadeira história das boas maneiras.

Eles eram envolvidos em cada parte da história, vivenciaram o mundo das fadas madrinhas e dos lobos ferozes. A cultura popular de cada país foi sendo revelada aos poucos e começaram a entender porque funciona até hoje essa ou aquela  regra de etiqueta.

A competição sempre é a meta dessas crianças e jovens – faz parte do seu dia a dia. Assim convidamos cada grupo a montar uma mesa, com todos os seus detalhes, talheres, pratos e copos – porém havia sempre um fiscal dessa atividade em cada mesa.

A ansiedade pelo início das atividades estava clara – nos olhos de cada um estava o desejo de competir e ganhar o jogo – porém, em cada etapa havia um ensinamento secreto, revelado apenas após o término de cada etapa.

Não existe Master Chef que prepare um cardápio tão importante quanto a segurança que nos dá suporte pra toda a vida. Elimina stress , deixa você tranquilo durantes as refeições, permite convidar amigos e ser convidados, tudo com a maior tranquilidade. Ao longo da vida vai permitir  fazer reuniões de amigos e de negócios com muito mais facilidade.

As fadas madrinhas Myriam Marquez Maria Ramos Pereira fizeram toda a diferença, com a organização e a aula de montagem de arranjos florais – e as crianças deram um show montando esse arranjo abaixo…

 Saímos de lá, conscientes do dever cumprido – Até que outra fada e outro contador de histórias volte, e revele outros segredos.