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Como criar um canto de leitura

Mas para desfrutar melhor esse luxo é preciso um cantinho. E um canto voltado apenas para leitura pode conseguir isso. E é fácil: uma cadeira macia, almofada macia já são um convite para abrir um bom livro, revista, jornal, tablet… E esse é um cantinho de leitura é um lugar onde você pode sentar e respirar. Deve ser um canto, ou se você preferir (o que é o meu caso, mas não tenho espaço), uma sala inteira da sua casa dedicada a isso….

O truque é pensar nas coisas que fazem você se sentir feliz e tranquilo e trazer esses elementos para o seu canto de leitura.

Se você lê na companhia de alguém importante, amigo ou animal de estimação, opte por um sofá em vez de uma simples cadeira. Ou, o que  também é uma delicia, coloque um almofadas no chão.

Na parede, coloque quadros com citações de livros, fotos, desenhos… tudo o que te represente.

Uma estante de livros no seu canto de leitura é essencial. Significa que seus livros favoritos estão por perto e assim, estarão sempre mão para um momento de leitura. 

Onde quer que você para definir como seu canto de leitura, existem maneiras quase ilimitadas de aconchegá-lo, representar a decoração da sua casa e mostrar sua personalidade.  É só começar a sonhar e passar para a ação.

Girl Reading Book Road Trip Concept




Voltando da praia

Em Fernando de Noronha, junto a uma mata nativa, tres buggys estacionados. dois amarelos e um azul. aguardam clientes para os passeios pelas praias e região.

Estamos em época de Carnaval e muita gente viajará para o Litoral com o próprio carro. Até aí, sem novidade. Acontece que pouca gente sabe cuidar do carro quando volta da praia e isso sim, é muito importante!

A maresia é altamente prejudicial para todas as partes do carro – e quem tem o costume de entrar no carro cheio de sal e areia no corpo tem que tomar ainda mais cuidado.

Além da ferrugem – atualmente os carros têm tratamentos muito bons contra ferrugem nas chapas de aço e é raro um carro apodrecer, mas o sal do mar é implacável e consegue causar muitos estragos, não apenas ao metal. Além disso, o Sol ajuda bastante a estragar também as partes de plástico e borracha e, nesta época, estalando de quente é preciso redobrar cuidados

Mico – sentar nos bancos com o corpo molhado ou cheio de sal, mesmo que por cima de uma toalha acaba por molhar o tecido dos bancos e o resultado disso – depois de um mês – é um cheiro horrível de peixe morto em seu carro. E tem mais: a areia que entra debaixo dos tapetes também vai causar o mesmo efeito – e você vai ter vontade de jogar o carro no Rio Tietê.

Solução – faça uso dos chuveiros de água encanada nas saídas das praias e espere o corpo secar antes de entrar no carro. Vai ser um transtorno a menos na hora de fazer uma boa higienização na volta para casa.

Disciplina – acostume as crianças a tomar muito cuidado com a areia e corpo molhado – elas que são as que mais arrastam areia para dentro do carro (ou conchinhas… super bonitinhas, mas que, esquecidas dentro do carro também vão virar um pesadelo).

Sem preguiça – quando voltar, faça uma lavagem completa no carro, daquelas que incluem o motor, mas preste bastante atenção ao tipo de produto que usam no motor para garantir que não vai agredir vedações de módulos e caixas de fusíveis.

Pergunte antes – e mantenha a nota fiscal da lavagem por alguns meses – para o caso de ter  problemas e poder reclamar….

Fiquem ligados e não passem aperto.




Carnaval, estrada e lubrificar seu carro – veja como!

08/07/2013. Credito: Maria Eduarda Bione/Esp.DP/D.A PressVRUM Cuidados com a manutencao do carro.

Sim, pois o óleo lubrifica as partes móveis do motor do seu carro e ajuda na troca de calor, diminuindo a temperatura interna do motor e, aumentando a durabilidade das peças.

E, com viagem pela frente (ou mesmo sem viajar)   existe um um jeito certo de medir  tratar e escolher melhor seu lubrificante.

No posto não é o ideal – enquanto seu carro está funcionando e logo depois que você o desliga o óleo está circulando pelo motor – daí que não é o momento certo para verificar o nível. E é isso o que acontece quando você chega ao posto de combustível. Mesmo que o carro ainda esteja frio, o óleo já está circulando e não mais no cárter (o reservatório) onde a vareta de verificação o mede.

Olho vivo – conferir o nível do óleo deve ser uma prática do proprietário do carro e não do frentista. A gente precisa verificar o nível em casa, antes de ligar o carro, com ele frio e em um lugar plano. Não custa nada e a única coisa que vai ficar suja é o paninho que a gente vai deixar sempre guardadinho no porta-malas.

 Xô prejuízo! – se o nível estiver baixo pode significar que o motor tem algum vazamento e, neste caso, ele deve ser completado. Mas, ainda assim o carro precisa ir para a oficina e o problema tem que ser sanado. Um vazamento sério pode prejudicar a lubrificação do motor e o dano vai ser grande além de custar caro para arruma!!

Marque e agende! – respeite as trocas de óleo indicadas no manual do seu carro – e respeite também o tipo de óleo recomendado pelo fabricante (não importa o que o frentista ou até o mecânico te diga, ninguém sabe melhor sobre seu carro do que quem o construiu).

Fiquem ligados e não passem aperto!




Como dar uma festa ao ar livre

Num jardim, pessoas participam de um almoço. Á mesa dois casais brindam com taças de vinho , enquanto outras pessoas estão em pé junto a outra mesa.

Se você tem um quintal, uma varanda ou uma piscina, poderá desfrutar de um pouco de ar fresco e de um amplo espaço aberto enquanto relaxa e conversa com seus convidados.

Faça uma lista – inclua na lista de compras bebidas, músicas, jogos e tudo o mais necessário para a festa.  Faça também uma lista de convidados e marque os nomes das pessoas quando elas aceitam ou recusam.

Convites – mesmo para uma festa informal, é bom enviar algum tipo de convite. Ele pode ser enviado por e-mail, ligação ou mensagem via WhatsApp. Também ajuda, solicitar um RSVP para que você saiba quantas pessoas virão.

Menu – ofereça uma variedade de opções de comida  (inclua vegana ou sem glúten, para garantir que todos possam ter algo de que gostem). Prepare-se para manter os alimentos quentes e os frios.

Bebidas – se você optar por servir bebidas alcoólicas, também forneça algumas opções não alcoólicas para dar essa alternativa a quem não bebe álcool, mas também para equilibrar o paladar de forma geral..

Lixo e pratos sujos – providencie pelo menos uma lata de lixo disponível e fique de olho para não transbordar. E um local para que todos possam colocar seus pratos e copos depois de terminados.

Imagem de casa no campo, num dia lindo, em frene a ela um ciprestre. No jardim uma mesa florida, com um regador servindo de vaso e com flores. No ar muitos fios com lâmpadas acesas.

Assentos – lugares para todos. E para isso vale tudo: cadeiras de jardim e cadeiras dobráveis, desde que estejam em uma posição segura e em uma superfície nivelada. Outra opção se o gramado estiver seco é ter cobertores e/ou almofadas para quem quiser  sentar no chão. (E muita gente prefere).

Sombra e Iluminação – durante o dia, tenha alguns lugares com sombra para que seus convidados possam sair do sol direto. Uma festa noturna ao ar livre precisa de muita iluminação. Não precisa necessariamente ser brilhante, desde que seu hóspede possa ver bem o suficiente para se movimentar e ter conversas com outras pessoas.

Decoração – lanternas coloridas, coloque uma piñata e use as toalhas de mesa mais brilhantes. Até as configurações de local podem ser tão coloridas quanto você desejar.

Pragas – antes da festa, verifique se não há água parada na área. Tenha alguns repelentes de insetos ou toalhetes repelentes disponíveis, também pode usar velas de citronela para ajudar. Cubra os alimentos com uma rede ou uma tampa especialmente projetada para impedir que os insetos entrem nos pratos.

Com um certo planejamento  não é complicado, percebe?  E festa que é festa é feita para diversão.  De modo que, planeje direitinho, relaxe e aproveite.




Primeira impressão é a que fica. Será?

Antigamente as crianças tinham na escola, as Aulas de Etiqueta e com isso aprendiam a andar com uma pilha de livros sobre a cabeça para se certificar de que tinham uma boa postura. Um exagero, concordo, mas que funcionava para o que se propunha. Além disso, aprendiam como apresentar a si mesmos e aos outros e apertar as mãos adequadamente. Antes de se formarem, precisavam conhecer a maneira correta de servir chá  (e no Brasil o café) sem derramar e – acredite – no Japão, era exigido das gueixas até mesmo o “barulho correto” do chá caindo na xícara….

Isso, hoje, parece insignificante, mas pense : quando você vê alguém se curvando, oferecendo uma mão fraca para um aperto de mão, mascando chiclete de boca aberta e esquecendo de apresentar o estranho com quem está, você vai achá-lo, no mínimo, desajeitado quando não mal-educado mesmo.

Pouco tempo  – as pessoas têm de quatro a oito segundos para causar uma primeira impressão. Não é muito tempo, portanto é preciso fazer valer a pena. Sem esquecer que a maior parte do que comunicamos é não verbal!

Primeiras impressões – as pessoas notam e julgam você pelo visual: roupa,  movimentos e expressões faciais mais sutis.  Quando você entra pela primeira vez em uma sala ou se aproxima de um grupo de pessoas, certifique-se de que seus ombros estejam alinhados e sua cabeça, levantada. Independente de você ser alto ou baixo, ficar em pé com a cabeça erguida permite que os outros saibam que você está confiante e feliz por estar lá.

Decodificando – as pessoas vão determinar imediatamente que tipo de pessoa você é baseado em quantas vezes você sorri,  faz contato visual, acena durante a conversa, oferece um aperto de mão firme, ou tem uma postura aberta mostrando aceitação e engajamento.

Sentando – procure uma cadeira que ofereça apoio à sua coluna, mas se a única cadeira que você pode encontrar  for uma cadeira “desleixada”, sente-se na borda para quem possa apoiar os pés no chão e possa manter a coluna ereta. Para as mulheres, não há problema em cruzar as pernas, só cuidado para que a saia não suba demais.

Contato visual –  é importante, claro, mas, em uma conversa mais longalembre-se de piscar ocasionalmente, movimentar-se  e até  desvie o olhar as vezes para não parecer que está olhando fixamente.

Gesticulando – toda cultura tem uma lista de gestos aceitáveis e inaceitáveis, portanto, se você estiver em uma situação desconhecida, mantenha os movimentos das mãos ao mínimo mínimo. Você não vai correr o risco de ofender alguém sem querer. Pode repara: quando alguém gesticula, está dizendo mais do que as palavras que saem da sua boca.

Mantenha uma distância confortável – a menos que você seja casado ou conheça bem a pessoa, deixe um espaço confortável para o outro interagir. A maioria das pessoas fica muito desconfortável quando outra se aproxima muito. De 80 cm a 1 metro é um bom parâmetro… Se você ver seu interlocutor  dando um passo atrás ou se afastando,  saberá que invadiu seu espaço.

São dicas aceitáveis e fáceis de praticar, não acham?