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Como encontrar paz no meio da dor

Ficaram as memórias daquela tia que fazia os melhores pratos do Natal, presentes com o nome de cada sobrinho, risadas depois dos casos engraçados que contava, mistérios sobre sua verdadeira idade, café com bolo fresquinhos, lembranças do cheiro da casa e dos primos reunidos. Quantas histórias se partiram juntamente com ela.

Como entender a morte – eu me rendo à esperança sempre que me vejo diante de uma situação de transformação humana. Um gesto de empatia, um afago na alma são exemplos que me acalentam. Agora a morte é o momento que mais nos exige o cessar da luta. É quando devemos praticar o verbo “aceitar” e se entregar à paz. É como estou entendo a morte, sabe?

Sobre isso nunca fomos ensinados e nesse isolamento tenho feito exercício para compreender e aprender sobre ela. Na escola não tivemos aula, na faculdade tampouco, e durante a minha experiência de vida, o morrer humano nunca foi tratado. Às duras penas, vou experimentando.

Nem tudo tem remédio – quem já prendeu o dedo na porta do carro? Eu já. Dói de quase desmaiar. Sobre essa dor a ciência trata. Essa dor física na qual me refiro é a que mais se fala e se aponta o caminho para a solução, para o cessar da dor. Para ela, há remédios.

Mas a dor da saudade de quem vai embora de nossas vidas para sempre, ah, essa dor não se estuda remédios. E essa dor de quem sofre no escuro de seus pensamentos, ah, essa dói bem mais.

Estamos vivendo diferentes camadas de um luto coletivo, de um momento onde a vida foi posta em suspensão. Precisamos lidar com a perda daqueles que amamos, o medo de contrair uma doença, a ameaça de vermos nossa democracia se desfazer. Todo buscamos a paz. Mas, como muito bem observou Santo Agostinho, “cada um deseja a paz que lhe seja conveniente”.

O meu desejo é que possamos falar mais sobre o medo dessa dor que mora em nós, nos olhar como irmãos, nos olhar como humanos e que morremos como humanos. Está na declaração universal dos direitos humanos: “temos o direito de morrer sem dor”. E de buscar a paz que seja boa para todos os seres deste redondo planeta que habitamos.




Como fazer para alimentar a alma na Quarentena!

Era previsível, estávamos vendo no noticiário e de repente, somos nós que estamos em quarentena. Está muito difícil, principalmente para nós, jovens. Hoje daremos algumas alternativas para aproveitar melhor esse tempo transformador, porém será enriquecedor.

Ficar em casa não precisa ser para não fazer nada, veja as nossas dicas e quem sabe não se anima em alguma.

Fundação Getúlio Vargas – mais de 55 cursos nas áreas de Direito, Administração, Marketing… e com certificado.

Senai cursos de Finanças, TI, Empreendedorismo e etc, são mais de 12 cursos e também com certificados.

Udemy para quem gosta de Programação e Tecnologia.

Harvard para quem sabe inglês. São mais de 100 cursos divididos em catorze áreas. O certificado é pago.

USP aulas em diversas áreas, porém, essas sem certificados ou comprovantes. Aproveite também o USP Libras

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Sebrae cursos, e-books e jogos

Samsung seis cursos sobre programação

Endeavor cursos de Gestão de Pessoas, Impacto Social entre outros.

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CM Ensina. – Nós também  estamos fazendo nossa parte: disponibilizamos vários dos nossos cursos online, gratuitamente.  Entrevista de Emprego ( a vida vai ter que continuar certo) Mesa de Negócios, Comunicação e outros. Todos eles tem um certificado e,  no final,  você recebe uma apostila com todo o conteúdo para usar  como consulta vida afora!

Com essas dicas, espero que fique  mais fácil ficar em casa! É essencial ocupar a cabeça e, aproveitar para  fortalecermos,  adquirindo algum conhecimento e, de repente aquela  vontade de sair e socializar já nem incomodará tanto..

Quanto mais cedo nos conscientizarmos de que o isolamento social e a ciência são as únicas certezas de ser eficaz para deterem a pandemia, mais rápido (e com menos danos) ela passará. Pense nisso !!!.