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Sono: não sabote suas noites

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Veja como algumas dicas simples podem incrementar suas noites, aumentar a disposição  e melhorar a qualidade do seu sono.

No Escuro – deixe seu quarto o mais escuro possível. Nao importa se está acostumado a dormir com a luz acesa, pregado no Smartphone ou com a Tv ligada. A luz não faz bem ao corpo quando o assunto é dormir e repor as energias.

Antes de Dormir – duas horas antes de se deitar evite telas brilhantes. Isso inclui seu celular, viu!? A claridade e a luz UV produzida pelos aparelhos incentiva seu corpo a permanecer em alerta e você não descansar.

Na cama – descubra a quantidade de sono adequada para você. A média é de 8 horas, mas tem gente que com 6 horas esta recarregado e outros, como as crianças e adolescentes precisam de mais horas na cama para repor as energias.

Rotina – precisamos dar sinais ao corpo de que é hora de dormir. Criar uma ordem de coisas para fazer antes de se deitar pode ajudar. Tomar banho morno, escovar os dentes e ler um livro antes de dormir cria alertas ao corpo para relaxar, adormecer e estar preparado para o outro dia.

Dica de ouro: antes de dormir, nada de tecnologia por perto – não custa repetir. E funciona mesmo, ok?!

Remova todos os aparelhos eletrônicos de perto da sua cama: além de interferir na hora que  vai dormir a radiação que eles emitem influencia a produção de substancias necessárias ao bom funcionamento do seu corpo.

Ah! E se a desculpa para retirar o smartphone do seu lado for porque precisa se levantar no outro dia, vale a pena investir num despertador convencional. Funcionou por muuuuuitas décadas!

Bom Sono!




Lidando com esnobes

Eles podem estar cercados por pessoas, mas têm menos amigos verdadeiros do que a maioria uma vez que se preocupam mais consigo mesmos do que com os outros.

O que eles não sabem – que independentemente de sua posição social ou status econômico, não há absolutamente nenhuma razão para ser esnobe. Afinal, uma das regras universais da etiqueta adequada é mostrar respeito pelos outros e tratar a todos da mesma forma. E esnobismo faz o oposto.

Como lidar com um esnobe – Se você não precisa conviver com um esnobe foi premiado! Mas, podem haver algumas circunstâncias que o forçam a estar lidar com eles. Eis algumas dicas para administrar essa situação:

  • Quando a pessoa fizer ou disser algo arrogante, ignore-o/a e continue com o que estiver fazendo. Eventualmente, ele/ela pode pegar a dica e parar de se comportar mal ou ser inconveniente.
  • Evite certos tópicos. Se outra pessoa mencionar o assunto, mude para algo menos provável de provocar o esnobismo.
  • Se tiver intimidade, experimente ligar para ele/a em e informe que seu comportamento não é aceitável. Afinal ele/ela pode não perceber como está se comportando, e você pode estar fazendo um favor. Não se surpreenda se ele/ela ficar na defensiva no início, mas, uma vez dado seu recado, recue e deixe a pessoa processar a informação.

Qualquer pessoa com confiança e autoestima elevada pode sair de casa todas as manhãs se sentindo confortável e sabe que nenhuma quantidade de esnobismo os tornará melhores do que qualquer outra pessoa. Quando você é esnobado, lembre-se de que é problema deles, não seu.




Coisas não óbvias que podem refletir em sua entrevista de emprego

Se você souber quais são, será mais fácil deixar uma impressão melhor e, assim, aumentar suas chances de conseguir a vaga.

O clima no dia da sua entrevista – lembre-se que isso influencia tanto a nós mesmos quanto os entrevistadores. Há pessoas cujo estado emocional é mais afetado pelo tempo. Então, se não foi possível agendar a conversa em um dia de tempo bom, é preciso estar atento e se vestir com cores mais leves e alegres… Não é garantia de bons resultados, mas ajuda.

E qual cor ideal? – é sempre aconselhável ir a entrevista vestindo roupas com cores mais sóbrias e neutras, como o preto, o azul marinho ou marrom.  Mas, branco, off white e beges em peças como camisas e blusas deixam o visual mais leve. Evite peças cor de laranja, vermelhas, rosa choque ou tons muito chamativos. Deixe a criatividade para depois de ser contratado.

 

A hora que você chega para a entrevista – chegar cedo é sempre bom. Mas chegar cedo demais pode ter o efeito contrário pois o entrevistador pode entender que você está muito nervoso ou, pior, se estiver em um dia mais ocupado pode sentir a pressão e descontar em você… O ideal é chegar de 10 a 15 minutos antes da entrevista.

A sua posição na “espera” – Se houver uma fila de espera, procure não ser o primeiro. Por outro lado, não é bom ser o último da fila. O ideal é estar do meio para o início da lista.

Aceite se te oferecem alguma bebida – se a empresa possui um serviço de copeiro ou de garçons, pega bem aceitar. Agora, no caso de o próprio entrevistador ter de fazer o chá ou o café, pode tomar minutos preciosos da entrevista. Aceite água e mantenha o foco dele/a em você.

Postura durante a conversa – as palmas das mãos abertas demonstra que você é uma pessoa sincera. Não esconda as mãos do entrevistador mas também não cruze os braços na região do peito, pois transmite a mensagem de que está em posição defensiva e pega mal.

São pequenos detalhes mas que, no conjunto podem transmitir uma sensação diferente para quem está te conhecendo naquele momento. Isso, aliado a um sorriso simpático, tranquilidade e transparência certamente agregam muito ao preparo técnico – esse sim, indispensável.

 




Por que ao vivo é tão difícil?

Entendo que  essa convivência esteja sendo difícil afinal, havia muito tempo que as pessoas não eram obrigadas a encarar, não apenas os outros, em uma base diária –  com todo tipo de atrito que isso acarreta – como também  a si próprias, sem máscaras ou atenuantes, uma vez que, literalmente, não há para onde fugir.

Mas tenho para mim que a dificuldade de comunicação vem de muita antes de 2020. Parece um contrassenso, mas, com tantas ferramentas de comunicação nós nunca nos comunicamos tanto e tão mal.

A ansiedade, que se tornou o mal dessa Era, é a prova disso. Estamos sobrecarregados com um zilhão de informações que importam muito pouco – e que não conseguimos processar – uma pressa perene e muitas, muitíssimas mensagens trocadas virtualmente.

Recentemente terminei um projeto no qual entrevistei 16 pessoas para traçar um perfil baseado nas suas mais antigas lembranças em família. O que mais me chamou atenção foi o fato de as pessoas não conseguirem se lembrar com clareza do que as emocionava ou tocava mais de perto.

Recordar é viver – mas era preciso insistir, estimular, e finalmente, a muito custo se lembravam. A medida que falavam, recordavam e desenrolavam melhor o fio da memória – e se emocionavam -trazendo outras recordações em um crescendo de sentimentos. E não queriam mais parar – nem a conversa nem o fluxo daqueles flashes de vivências tão preciosas.

Depois que recebiam o texto com já organizado, algumas confessavam que, depois da conversa, retomaram contatos com amizades perdidas, passaram a rever uma série de conceitos, e muitas, bastante tocadas, diziam ter conseguido fechar ciclos de antigas dores.

No entanto, houve um efeito rebote: houve as que, incomodadas em ver-se retratadas (mesmo com delicadeza, pois é uma peça suave e não acusatória), pediram-me que retirasse a parte mais pessoal do perfil e deixando apenas o que se referia a sua vida profissional.

Isso me fez pensar: perfil profissional pode – afinal, não tem perigo de se aproximar demais dos nossos vínculos ou essência. Já, entrar em contato com o que realmente foi (ou é) importante na nossa vida, incomoda.  Eu hein!?

 

No mundo das redes sociais, vale a imagem – mas fujamos de toda e qualquer sensação mais autêntica! Pelas redes, estamos protegidos e podemos conversar, ter mil amigos, participar de um sem fim de lives!

Mas, convidar um amigo para tomar café em nossa cozinha – ninguém mais faz. Nem antes da pandemia. Trocar ideias e confidências ao vivo, olhos nos olhos, sentir a energia – e troca – da presença… por que será ficou tão difícil?

Não podemos entregar nossa porção mais preciosa ao ambiente ilusório de redes sociais. Ainda temos uma vida presencial onde, para o bem e para o mal é imperativo entender que, a alma e as sensações são a mola propulsora de tudo o que nos constrói – e faz de cada dia um privilégio a ser descoberto.




Tendências Pós Pandemia: o mundo que escolhemos

Children Helping Parents With Household Chores In Kitchen

Com o advento da Pandemia aconteceu uma grande aceleração de tendências (desejos) que já estavam no radar há anos – e que agora, claramente, tonaram-se prementes.

Estilo de Vida – essa expressão tem muito mais a ver com questões históricas ou sociais do que com mercado e luxo, como muitos acreditam. Hoje, nossa vida, por algum tempo será mais restrita a ambientes menores – e com menos gente – e em muitos casos aos limites de nossa casa.

Sustentabilidade – o que parecia “moda de fanáticos” (e para alguns governantes “coisa de comunista”) tornou-se um modo de viver: da compostagem de lixo as hortas abrigadas em caixotes caseiros, inclusive em apartamentos. A palavra de ordem é reciclar e não poluir. No caso de marcas, sai na frente quem tiver ações e programas concretos para defender a natureza e/ou os selos que atestem isso.

Novas relações humanas – as famílias, que já vinham se modificando e que antes se baseavam em instituições engessadas como matrimônio até que a morte separasse, hoje estão abertas a diversidade e Inclusão social – e acolhem diferentes afetos e formas de amar e viver sem questionar, proibir ou excluir.

A Casa como Templo e Refúgio – literalmente. Finalmente entendemos que a “viajação” constante para trabalhar ou mesmo a lazer poderia ser muito menos intensa – e que, dentro de casa é possível ter mais a ganhar se soubermos viajar para dentro tratando a casa mais como porto familiar e templo e não como dormitório.  Até porque também entendemos que boa parte do nosso trabalho (não todo, mas boa parte) pode ser feita em home office – expressão que se tornou parte rotina real.

O que constrói determinada tendência é uma sequência de eventos que acabamos convergindo para uma direção criando uma espécie de trilha de comportamento e, principalmente do “desejo inconsciente” das pessoas. E cá em nós… podemos “criar” várias.