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Ajudar por princípio – como fazem muitos brasileiros anônimos

Venerável Dalai Lama, líder religioso do Tibet, num ambiente escuro, usa as túnicas marsala, símbolos dos monges tibetanos, as mãos unidas em mantra de oração. Ele tem o sorriso da compaixão. Ele é careca e usa óculos.
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Venerável Dalai Lama, líder religioso do Tibet, num ambiente escuro, usa as túnicas marsala, símbolos dos monges tibetanos, as mãos unidas em mantra de oração. Ele tem o sorriso da compaixão. Ele é careca e usa óculos.

Nunca foi tão fácil ajudar os outros: hoje há projetos, ONGs e até nichos de carreiras como o Terceiro Setor que oferece formas mais eficientes de ajudar. Ok, não importa o nome mas a ação.

Repare: ajudar os outros é saudável, gratificante, divertido, emocionante, lúdico, estimulante…

O Brasil está cheio de cidadãos anônimos que ajudam sem que se peça, e de forma consistente! Jamais negam um prato de comida, um ensinamento ou acolhida a quem precisa.

Gente que, quase sempre não tem dinheiro mas que, com generosidade acaba por melhorar seu pedaço de mundo.

Senhoras que fazem toneladas de pão todos os dias ao raiar do sol para alimentar uma comunidade, homens que organizam mutirões para construir e /ou pintar casas, estudantes que pensam em atitudes que ensinam aos pais e professores que basta sim querer para conseguir fazer melhor e para mais.

 Pense , fale ou faça – nada se modifica antes que alguém tenha a ideia de fazê-lo. Ali, algo que já se concretiza – antes que o mundo saiba.

Falar é essencial – ao verbalizar aqui e ali a coisa começa a ganhar forma: surgem sugestões, outras formas de ajuda e, de repente há uma rede de pessoas e ações naturalmente conectada – com mais potencial de alcance.

E aí, o que te atrai? O que você sabe fazer melhor? O que te sensibiliza a ponto de querer sair de sua zona de conforto? Juntando esses três fatores, sua ajuda terá sucesso garantido. Daí, para fazer e transformar de fato é questão de tempo – pense nisso!

em um fundo avermelhado uma mão de adulto segura uma mão pequenina de bebê em gesto de acolhimento

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